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domingo, 3 de abril de 2011

Na solidão da escuridão

 

Quase consegui sentir a finitude da vida e sua preciosidade. Não damos valor, mas ela é frágil, precária, incerta, capaz de terminar a qualquer momento, sem aviso. Lembrei-me do que deveria ser óbvio, mas nem sempre é: que cada dia, cada hora e cada minuto merecem ser apreciados.


(GROGAN, 2006, p. 271)

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